Esta é uma pergunta recorrente nos consultórios médicos e dúvida também de muitos leitores do site, por isso resolvemos abordar este tema de forma clara e abrangente, para que todos possam compreender os desafios que se colocam para a recuperação de uma pessoa que sofre de esquizofrenia.
Não se trata somente da escolha de um antipsicótico eficaz e bem tolerado, mas de uma constelação de fatores que vão desde a precocidade do diagnóstico e do tratamento até a escolha dos tratamentos psicossociais, como a psicoeducação de família, psicoterapia e terapias de reabilitação.
Um ponto central é o tempo para o diagnóstico e para um tratamento que seja capaz de trazer o paciente para um estado de remissão (sem sintomas positivos) o mais rapidamente possível.
Pesquisas mostram que um paciente com esquizofrenia é levado a um psiquiatra em média após 1 ano de doença, quando já sofre dos sintomas positivos, como delírios e alucinações. Geralmente o paciente apresenta também, algum tempo antes do primeiro surto, sintomas negativos, como apatia, desânimo e isolamento, e sintomas cognitivos, como problemas de memória e concentração, que prejudicam as suas atividades produtivas, como trabalho e estudo, muitas vezes descontinuando-as algum tempo antes. Esses sintomas raramente são atribuídos à doença e dificilmente o paciente é levado ao psiquiatra apenas por essa razão.
Portanto, na maioria dos casos, um tratamento é iniciado já com mais de um ano de adoecimento. Isto se o paciente não apresentar a resistência natural ao tratamento (por não ter consciência de sua doença) ou se a família adiar a procura pelo psiquiatra (é muito comum a negação ou subestimação do problema ou a crença de se tratar de algo espiritual ou de uma crise existencial da adolescência).
Os primeiros cinco anos de doença são considerados um período considerado crítico, pois estudos mostram que a gravidade da doença nos cinco anos iniciais influencia o prognóstico do paciente ao longo da vida. Todavia, quanto mais eficiente o tratamento no início do quadro, maiores as chances de recuperação, com a retomada progressiva das atividades do paciente antes de adoecer.
Isso ocorre porque alterações neurofuncionais e neuroanatômicas na esquizofrenia costumam ocorrer mais neste período do que com a cronicidade da doença, como se esta fosse uma fase de maior atividade biológica.
Pesquisas demonstraram que pacientes com esquizofrenia podem apresentar declínio de funções cognitivas, como memória, atenção e capacidade executiva, que podem não ser totalmente recuperadas passada esta fase, comprometendo o potencial de recuperação do paciente no futuro. Da mesma forma, alterações anatômicas, como redução do volume do lobo frontal, do núcleo estriado e do hipocampo, ocorrem mais no inicio da doença.
O tratamento com antipsicótico, medicação indicada no tratamento da esquizofrenia, tem um efeito neuroprotetor e pode evitar a progressão da doença em sua fase inicial, mas para isso é necessário que o medicamento seja iniciado precocemente, assim que identificado o transtorno, e garantida sua regularidade de administração, essencial para uma resposta terapêutica satisfatória e para a prevenção de recidivas (leia mais sobre Intervenção Precoce).
Adesão é o termo que se usa para definir essa regularidade do tratamento. Problemas de adesão são muito comuns na esquizofrenia e envolvem diferentes motivos. Um paciente pode não aderir ao tratamento porque não se acha doente, porque a medicação causa um efeito colateral intolerável para ele ou simplesmente porque a medicação não é eficaz o suficiente para o alivio dos sintomas, não fazendo sentido para o paciente o compromisso de tomar um medicamento diariamente. O paciente pode aderir ao tratamento no início e depois interromper, por achar que está curado e que não precisa mais do medicamento, o que também configura um problema de adesão, já que o tratamento de longo prazo é fundamental para o controle da doença, para a prevenção de recaídas e para a recuperação do paciente.
Problemas de não-adesão costumam estar presentes nos quadros mais graves ou de pior evolução, sendo um dos principais fatores relacionados ao conceito de resistência ou refratariedade ao tratamento (esquizofrenia refratária). Por isso a importância de se identificar precocemente a não adesão e tratar o paciente com medicamentos eficazes, mais toleráveis e que possam ser mais eficientes num tratamento a longo prazo, reduzindo assim os riscos de interrupção.
Os efeitos colaterais que mais comprometem a adesão ao tratamento são os efeitos extrapiramidais (do tipo parkinsonismo – tremores, lenhificação motora, alteração da marcha) e os metabólicos (como ganho de peso). Os antipsicóticos de segunda geração, que surgiram na década de 90, costumam ser opções mais eficientes do que os de primeira geração por causarem menos efeitos extrapiramidais e, entre eles, existem alternativas com melhor perfil metabólico e que causam menos ganho de peso.
Em dezembro de 2011 foi lançado no Brasil o primeiro antipsicótico de segunda geração injetável de longa duração e de uso mensal, o Palmitato de Paliperidona (Invega Sustenna). Até então só existiam antipsicóticos injetáveis (depósito) de primeira geração (Haldol Decanoato, Piportil L4, Flufenan Depot e Clopixol Depot) e um de segunda geração de uso quinzenal (Risperdal Consta).
Invega Sustenna representa um avanço no tratamento da esquizofrenia, especialmente no caso dos pacientes com histórico ou características de não-adesão ao tratamento oral (p.ex. pacientes que se recusam a tomar remédios ou que recaem com frequência porque param de tomar a medicação). Através de injeções mensais o paciente recebe níveis regulares da medicação antipsicótica sem a necessidade de comprimidos orais. É uma opção hoje para garantir um tratamento eficaz nos casos iniciais de esquizofrenia e evitar com isso a progressão da doença.
O medicamento, embora crucial, não é a única coisa importante no tratamento inicial da esquizofrenia. Hoje se sabe que a família tem um papel tão importante quanto o tratamento medico. Pesquisas mostraram de forma consistente desde a década de 80 que o ambiente familiar pode influenciar a evolução da esquizofrenia, inclusive determinar um maior número de recaídas e hospitalizações. As atitudes familiares mais relacionadas às recaídas foram aumento da critica, hostilidade, cobranças excessivas, aumento das expectativas, superproteção e superenvolvimento afetivo (viver essencialmente para o paciente, abdicando de suas atividades).
Um estudo em 2007 comparou dois grupos de pacientes, ambos moravam com familiares com alto nível de critica, mas somente um grupo tinha adesão ao tratamento médico, ou seja, usava antipsicótico regularmente. Ao final de um ano de acompanhamento, as taxas de recaída e hospitalização foram semelhantes entre o grupo que tomava e o que não tomava medicamentos, mostrando que o ambiente familiar com alto nível de critica anula os benefícios do antipsicótico.
Portanto, a cooperação da família é tão importante quanto o tratamento médico. Esta constatação é tão robusta que a psicoeducação de família, nome que se dá ao tratamento familiar para esquizofrenia, foi considerada a modalidade de tratamento psicossocial com maior nível de evidência cientifica, fazendo parte de todos os consensos internacionais para tratamento da doença. Lamentavelmente a cobertura deste tratamento para famílias de pacientes com esquizofrenia é menor do que 20%.
As prerrogativas de um tratamento de psicoeducação de família são informar os familiares sobre a doença (por isso o nome educação) e ajudar familiares e pacientes com os problemas advindos da convivência com a doença, através da terapia de solução de problemas, que pode ser feita individualmente com cada família e o paciente ou em grupo, com várias famílias e pacientes. A terapia em grupo se mostrou mais eficaz na prevenção de recaídas, na medida em que permite a troca de experiências entre pessoas que compartilham das mesmas vivencias.
A psicoeducação de família não só ajuda a prevenir recaídas, como também melhora a adesão ao tratamento médico, combate o estigma da doença entre familiares e pacientes, amplia a rede social dessas pessoas, melhora a qualidade de vida e auxilia na recuperação do paciente, inclusive na retomada de suas atividades (leia mais sobre prevenção de recaídas).
Portanto, respondendo a pergunta do titulo deste artigo, o melhor tratamento para a esquizofrenia é aquele que alia, desde o inicio, o tratamento médico, com um antipsicótico eficiente e que possa garantir a adesão do paciente, e a psicoeducação de família. Quanto antes começar esses tratamentos, menor a gravidade da doença e maiores as chances de recuperação (leia mais sobre recuperação).
Ellen Menezes
Ótima resposta às minhas dúvidas, pena que não encontrei em BH um grupo de ajuda de psicoeducação para a família. Caso saiba de algum me avise.
Obrigada,
Elen
Claudia Moreira
Cara Ellen, estou também a procura de um grupo de ajuda em BH. Dr Leonardo, saberia me informar sobre uma residência terapêutica no Rio? Obrigada
Renata
Olá,
Gostaria de saber se existe algum centro para pessoas portadoras de esquizofrenia onde as pessoas durmam, trabalhem, tenha palestras.
Sou uma pessoa praticamente só, minha mãe é solteira e não tem condições de cuidar de mim. Sinto falta de uma família, de amigos, de uma ocupação…
Se poderem me ajudar ficarei muito feliz!!
Leonardo Palmeira
Renata, existem centros chamados de Residência Terapêutica em que o paciente pode morar, mas as atividades e o tratamento acontecem nos CAPS ou hospitais aos quais estas residências estão vinculadas. Você pode se informar melhor sobre isso na secretaria de saúde de sua cidade. Um abraço!
Luciano dos Santos Lyra
Olá Renata meu filho tem isquisofrenia, é super inteligente, faz tratamento a muitos anos, eu sou sua mãe e o pai ficamos juntos. Ele também é bem isolado. Gostaria de velo interagindo. Poderíamos fazer um grupo pelo Uat ZAP obs. Ele é católico praticante 💒 isto é fundamental.
Regilene
boa noite, coloca meu número também meu filho também tem e não aceita muito o tratamento.
ele tem 22 anos e cristão
luiza
Gostaria de saber se tem em Brasilia um grupo de pisicoeducaçao para familia. caso souber favor me comunicar, agradecida, luiza
Ester Amaral
ola, tenho um filho de 27 anos com esquizofeenia, a familia ajuda bastante, mas temos pasado bons pedaços com ele em relação a sexualidade, existe um medicamente que posa diminuir os hormonios ou acalma-lo? aguardo resposta urgente, obrigada
Marilena Carvalho Marins
Meu filho único foi diagnosticado recentemente como portador de Esquizofrenia Paranóide, pra mim e pra ele tá sendo muito difícil. Eu sou sozinha criei-o c/muitas dificuldades porque ele teve muitos problemas durante a infância e eu tive de tratá-lo desde muito cedo c/ psiquiatra, psicólogos e fonodióloga, pois ele teve um atraso na fala, sempre teve poucos amigos, nunca gostou de ir a festas, sua adolescência passou quase que em branco, somente aos dezessete anos descobriu que gostava de jogar basquete eu incentivei até onde pude, porém ele acabou decepcionando=se e se envolveu c/uma turminha que usava droga e lhe apresentaram a maconha, rapidamente descobri e dei meu jeito pra que ele parasse, mas ele andava meio revoltado , disse que já estava de saco cheio de remédio controlado que de nada lhe adiantava, na época ele usava Socian de 50mg, e me disse que seu tratamento agora seria a base de maconha. Até q um dia saiu da escola e fez uma mistureba de bebida e sei lá mais o q, pois ele não tinha costume de beber, aliás não bebia nada e quase morreu, depois deste episódio meu filho nunca mais foi o mesmo. Perdeu o ano na escola e foi só piorando, foi se isolando. Este ano matriculei-o num supletivo pra ver se ele terminava o EM, mas parou em junho; ele estava se tratando c/outro psiquiatra que o provocou dentro do consultório, foi qdo ele deu o primeiro surto e o médico fechou o diagnóstico eu quase enlouqueci, nunca tinha visto meu filho daquele jeito e chorei muito, meu filho tinha acabado de completar 20 anos. Há 2 meses tá internado numa clínica, pois tava recusando-se a tomar os remédios e apresentado refratariedade, agora tá melhor tem vindo em casa, tá tomando os remédios, acredito que em breve terá alta. Amo demais meu filho e meu sofrimento é enorme, tenho que lutar muito pra não cair em depressão, principalmente por ele que precisa e depende muito de mim. Mais tenho fé e esperança de que ele ainda possa ter uma vida com autonomia..EU CREIO NO PODER DE DEUS!!! E TAMBÉM NO AVANÇO DA MEDICINA QUE VEM DELE!!!
Sidivaldo Rodrigues Souza
ola Dna Marilene o seu filho e o menino de Deus vou orar pro ele vai pra vencer essa maldita doença esquizofrênica sou portador do tab transtorno bipolar afetivo
adriana
como convencer a pessoa a se tratar ,se ela afirna que nao esta doente, e acha que o problema esta nas pessoas ao seu redor.Por favor me ajude a ajudar minha irma a viver melhor,obrigada.
francisca vanessa
é bom que o paciente saiba que ele tem a doença,eu e minha familia sabemos.Ele pensa que tem so depressão e as vezes ele tem crises,mais eu não sei como dizer isso a ele.
francisca vanessa
Aonde encontrar clinicas para enternamento,quais as cidades onde eu possa encontrar essas clinicas.
Jacinta Gomes da Silva Braga
Estou lendo os comentários acima e percebo muitas pessoas angustiadas, precisando de ajuda. Já passei por isso e agora estou numa fase mais tranquila, não que meu filho tenha se curado, mas porque aprendi a conviver com a doença. No começo foi terrível, mas com a ajuda das pessoas que encontrei nos grupos de ajuda na internete, aprendi muita coisa e pude trocar informações. Isto é muito importante, principalmente no começo, onde a doença pega a gente de surpresa.
Marilena, o começo é sempre muito difícil. Com o tempo, se aprende a conviver com a doença. Procure se informar bastante. Isto ajuda muito. A medicação é a maior aliada, não podendo jamais ser esquecida ou interrompida. Muitas vezes, a pessoa com esquizofrenia se julga curada e pára com a medicação. Isto não pode ocorrer, senão a recaída vem a todo vapor. Por isto, temos que ficar vigilantes. Meu filho adoeceu há 6 anos. É uma realidade muito difícil para todos da família, mas é preciso aprender a conviver. No falecido ou moribundo Orkut tem um grupo chamado: Convivendo com a esquizofrenia. Foi através deste grupo que pude aprender muita coisa, conversando com cuidadores e os próprios esquizofrênicos. Acho que esse grupo ainda existe. Entrem lá e procurem nas comunidades.
zeni pinheiro
muito útil esse site vou buscar apoio no rj,tenho problemas com meu filho,o preciso saber se é esquizofrenia ou bipolaridade,embora há anos leio tudo sobre os assuntos mas fica muito difícil entender o comportamento agressivo,mania de perseguição ,obsessões e outros transtornos.
Mayra Aglae
Olá, pessoal. Vejo que muitas famílias precisam de ajuda para lidar com seus filhos esquizofrênicos. Recentemente sai de minha segunda internação que durou 3 meses. Em 4 anos de luta, tive sintomas como: vozes, visões de pessoas que ninguém mais via, sentimento de culpa e perseguição, bichos subindo pelo meu corpo, cheiro de podre e lixo, o próprio medo das pessoas, das situações, dificuldade em me relacionar amorosamente, dificuldade em olhar as pessoas nos olhos, tocá-las. Tentei suicídio por várias vezes. Nesta última internação, este foi o motivo, fiquei em coma por 4 dias depois de tomar 130 comprimidos relacionados à doença. Fui diagnosticada com esquizofrenia, mas antes deste diagnóstico, recebi outros como transtorno de personalidade, transtorno bipolar e depressão psicótica. Faço tratamento com Stelazine, Donaren, Amplictil e Akineton, depois de passar por vários outros medicamentos como Risperidona, Zyprexa, Geodon, Haldol, Clopixol, entre outros que não me lembro, tantos foram. Meu recado aqui é para essas famílias: não desistam de seus filhos, eu sei o quanto a família é importante e por mais que tudo pareça inaceitável, essa é a hora de unir e ajudar. Não é fácil, mas o apoio da família é tão importante quanto os medicamentos, o próprio médico e a psicoterapia. Pais, seus filhos precisam de vocês. Leiam, tentem saber ao máximo sobre a doença. E tenham fé, é o que me faz estar viva ainda, porque não me curei. Mas a fé me move, e digo mais. Não deixem de amar seus filhos, de zelar por eles e principalmente tentar compreendê-los. Tenham a certeza de que eles não tem culpa de estarem doentes, dessa culpa eu me livrei, ninguém quer ter uma doença, mas se aconteceu, fé, amor, Deus no coração e muita esperança de que amanhã o dia será melhor. Espero ter ajudado e se alguém quiser conversar o meu email é mayra_aglae_@hotmail.com Estou disposta a relatar mais sobre meus anos de experiência e tentar dar apoio às famílias e aos próprios pacientes. Enfim.
Terezinha do Amaral
oi Mayara eu sinto muito pelo seu filho. Eu tenho um filho com esquizofrenia é muito difícil. Toda vez que eu penso que ele vai aderir ao tratamento e está melhor ele decide parar .Quanto a família acabou se resumindo entre eu ele e o pai o resto se afastaram .Até meu marido não aceita o comportamento do filho que é por conta da doença. E pior ninguém quer saber ou aprender a lidar ou ajudar .Me sinto muito sozinha .A luta é muita foficil .confesso que as vezes já pensei muitas coisas ruins do tipo matar meu filho e depois me matar .porque eu sei que se eu morrer antes dele .Meus outros filhos e o pai vai coloca lo numa clinica para sempre .Muito triste 😢. Meu filho foi um filho maravilhoso muito trabalhador e honesto bastante produtivo amoroso .hoje ele é um nada .Muito difícil. ele teve o primeiro surto com 27 anos hoje ele tem 34 .muito triste .Se puder trocar alguma experiência comigo eu agradeceria de coração.
jaeder
Como convencer a pessoa a se tratar ,se ela afirna que nao esta doente, e acha que o problema esta nas pessoas ao seu redor.Por favor me ajude meu pai é esquizofrenico e toma um medicamento de segunda geração, isso porque a gente esconde diluindo o medicamento em uma bebida.
Leonardo Palmeira
Jaeder, existe a opção de antipsicótico injetável de longa ação, que pode ser administrado até 1x ao mês. Um abraço!
jaeder
como convencer a pessoa a se tratar, se ela recusa a tomar a medicação, e acha que o problema esta nas pessoas ao seu redor. Por favor me ajude a ajudar meu pai.
ENICE MORAES DA SILVA
meu marido tem 48 anos e comecou apresentar sintomas como isolamento da familia,ansiedade, nao assistia telejornais e nao queria ouvir falar em doenca,comecou tratamento psiquiatrico e foi dagnosticado como stress e ansiedade ,tomava rivotril0,25mg mas os sintomas foram piorando comecou asurtar ,dizer que era o diabo e iria matar ele proprio foi internado 2 vezes,do dia11 de dezembro 2012 a 16 de janeiro ,veio para casa com parencia melhor mas logo piorou na segunda semana surtou novamente e ficou mais trinta dias no hospital ulbra em canoas rs, voltou pra casa dia 28 e ontemdia2 surtou novamente ,eu nao sei mais o que fazer .a minha casa e um lugar tranquilo ,eu diluo a medicaçao em agua e ele toma direitinho ,dou todo carinho e atençao os filhos tambem , o que eu faço pra e ficar estavel?
MICHELLE ARAÚJO - ESTOU DESESPERADA....
Gente, preciso de ajuda, sou de Recife, minha mãe tem diagnostico de esquizofrenia, ela não aceita a doença, a mania de perseguição está a tal ponto que até nós aqui de casa somos apontados como inimigos dela, ela nos fala palavras horríveis, é uma tortura psicologia diária, dela ligar pra mim em horário de trabalho ou aula falando tantas coisas que magoam, meu pai também não aguenta sofrer, ela não toma medicação para esquizofrenia além dela não aceitar não temos condições financeiras de comprar essa medicação caríssima, não sabemos como adquirir pelo SUS, também não sabemos como fazer ela aceitar a medicação…
Ela está agressiva, fala em suicídio, quebra a fechadura de nossos quartos com marteladas…
PRECISAMOS DE AJUDA URGENTE, NÃO AGUENTO MAIS CHORAR é uma tortura psicológica diária.
Michelle Carvalho
michellecarvalhoa@yahoo.com
Douglas
Olá, gostaria de saber se é viável a internação a força, pois meu irmão recusa-se ao tratamento.
jacilaine barbosa vieira
OLA! MEU NOME E JACILAINE,TRABALHO EM DUAS RESIDENCIAS TERAPEUTICAS.AMO O MEU TRABALHO E DE ESTAR JUNTOS DELES.LI TODOS OS COMENTARIOS e quero dizer pra vc que tem passado por esta situacao; que nem tudo estar perdido.BASTA somente procurar compeender e nao trata-lo como doente .LIDO COM ALGUNS DELES E SE damos muito bem,sendo um respeitando o outro.Sei que nao e facil, mas as vezes nossa maior dificuldade e de nao querer aceitar a realidade que estamos vivendo .TEMOS QUE TER em mente que cada um deles tem algo especial a nos dizer ou ate mesmo nos ensinar;mas pra isso acontecer temos que estar com o nosso coracao voltado a eles ;nao se preocupar com posicao , sociedade ou ate mesmo com os da familia.TODOS os dias quando chego sou recebida com uma palavra de carinho ;uma flor ou ate mesmo lagrimas.NAO trocaria nada por este momentos.EO PRINCIPAL DE TUDO e saber queJesus ta no contrlole de tudo .Termino aqui ,espero que tenho passado um pouco do meu afeto e consolo a todos vcs.QUALQUER DUVIDAS ESTOU DEIXANDO o meu email.SOU enfermeira cursando o OITAVOperiodo ,sou de MIGUEL PEREIRA ,BAIRRO MORRO AZUL.obrigada!
SALOMÃO SOUSA CARVALHO
OS SRS. E SRAS. QUE TEM ALGUÉM OU VCS. MESMOS TEM ESQUIZOFRENIA,ACONSELHO NUNCA PROCURAREM RESPOSTAS FORA DA CIENCIA,OU SEJA,MEDICINA,TRATAMENTO FORA DA CIENCIA COMO EU JÁ PROCUREI PRA MINHA ESQUIZOFRENIA,NO CASO A RELIGIÃO É UM FARDO MAIS PESADO QUE O TRATAMENTO CIENTIFICO CONVENCIONAL…NÃO SE ILUDAM…FORA DA CIENCIA O TRATAMENTO CONTRA A ESQUIZOFRENIA É UMA ILUSÃO SÓ…TODAS AS PESSOAS QUE SE DISERAM CURADAS DA ESQUIZOFRENIA POR TRATAMENTOS ALTERNATIVOS ,EU VEJO QUE FICAM EM ESTADO PIOR DO QUE OS QUE SEGUEM TRATAMENTO CIENTIFICO CONVENCIONAL…É COMO SIGMUND FREUD FALAVA O QUE NÃO EXISTE NA CIENCIA,MUITO MENOS EM OUTRO LUGAR…CONCORDO PLENAMENTE COM FREUD.BOA SORTE A TODOS…E QUE DEUS ABENÇOE VCS QUE TEM ALGUEM COM ESQUIZOFRENIA NA FAMILIA OU VCS. MESMOS OU MESMAS TEM.
Regina Ribeiro
Dr. Leonardo.
Moro aqui em Salvador e não sei onde buscar ajuda através de grupos, pois não temos. Meu filho tem 20 anos, foi diagnósticado há dois anos com esquizofrenia, já tomou Risperidona, Stelazine, mas deu aumento de prolactina. Ele está tomando o Aristab 20 mg há 10 meses, mas continua isolado, com medo e agressiv, altamente isntável. Me ajude, Ele faz tratamento com psiquiatra e psicologa
Leonardo Palmeira
Regina, procure junto às Universidades de Salvador, pode ser que encontre algum grupo de apoio. Abraços!
Daniela
Dr. Leonardo, estou com uma pessoa da familia com esquizofrenia e, como muitas ela resiste a tomar os remédios. Ela mora em Cuiabá, sabe dizer se lá existe algum centro de terapia coletivo que trata a doença? Grata.
drpalmeira
Daniela, em nosso site existem listas com hospitais especializados e todos os CAPS. Procure em “Atendimento”.
marcia
tenho um tio que sofre de esquisofrenia a mais de 26 anos ele nao conhece ningem da familia nao conversa nao gosta de tomar banho nao gosta de muita gente ao seu redor e ele so lembra do passado nao sabe nada do presente ele e igual a uma criança parece que sua memoria nao registra nada porque ele repete 4 ou 5 vezes o prato de comida obeservaçao toma risperdal e rivotril e mesmo assim levanta varias vezes a noite por favor me ajudem pois minha vo e quem cuida dele ela ja nao sabe mais o que fazer ele nunca ficou internado sera que seria bom?
Jose Edvaldo Mateus
Tenho uma tia que sofre de delírios crônicos. Gostaria de saber onde encontrar em Recife um centro que ofereça tratamento/internação e quais os procedimentos para atendimento.
drpalmeira
Jose, em nosso site, na área de Atendimento, acesse a lista de CAPS e Hospitais por todo o país, lá você encontrará opções em Recife. Um abraço e boa sorte!
Kelly Maciel
minha mãe sofre a anos com esse problema e rejeita tratamento.
A situação dela piorou ao se separar do meu pai ao qual ela ainda morre de amor.
Quase sempre ela está em crise e não sei o que fazer. 🙁
Me indicaram que eu o levasse para CAPS aqui em Fortaleza,mas não sei se seria a melhor solução para ela.
ANA LUCIA
A psicoeducação direcionada aos familiares de pacientes portadores de esquizofrenia resistente incluindo terapia comportamental pode ajudar a diminuir os surtos:delírios/ alucinações uma vez que o paciente possa deixar de aderir ao tratamento medicamentoso?
Bilkiss
Dr estou em mocambique tenho o problema de esquezofrenia com meu irmao k tmb nao admite estar doente. Diz k o problema e k as pessoas ao seu redor.. Nao aceita tomar nenhum tipo d medicacao.. Ta viciado em cigarro e cafe…nesse momento um pisiquitra consegiu lhe aplicar 1injetavel de 1mes..com desculpa de antigripe, nao sabemos como controlar a situaxao…
WILTON JOSÉ GOULART GARAVELLI
“Fiz estágio de psiquiatria na Itália (dec.70) e na Alemanha (dec.70), conheci o problema no estágio crítico social, na Alemanha (esquisofrenandos) no hospital de carrascos nazistas, já na Italia em conflito armado, estavam os esquisofrenados, confinados em sanatórios. Resultou em armar com armas militares os esquisofrenados, e eliminaram sumariamente, quem indentificaram como esquisofrenando. Assim deu-se lá o tratamento militar e social.”
Fatima
Não aconselho ninguem internar o filho com esquizofrenia, a não ser se perdermos totalmente o controle sobre ele.Meu filho tem 25 anos hj.Começõu a paresentar sintomas desde os vinte anos.Tou conseguindo controlar as crises, toma a meidcação direito mas não consegue sair, se relacionar, namorar, e ta descuidando da higiene pessoal.Aqui em maceió não temos nenhum tipo de apoio.Gostaria de formar um grupo de pais e ou familiares de pessoas com esquizofrenia ma não consigo.Se vc é de Maceio e quer como eu formar um grupo para trocar expreriencias, discutir e até meso formar um grupo de encontro entre eles, já que tem dificuldade de fazer amigos.Deixem aqui seu interesse.É muito difícil, nós pais sofremos muito.Penso um dia formar uma associação de pais aqui em maceió.
neusa
Não e realmente nada fácil conviver com a esquizofrenia, minha irma sofre desde dos 18 anos desse mal e com a idade agora (55 anos)o quadro vem apresentando muitas recaídas. Agora estamos tentando a medicação mensal injetável para ver se estabiliza pois ela se recusa a tomar os remédios diariamente. Ela tem tido crises de agressividade no final da tarde com frequência .A convivência e bem difícil mas tenho esperança de que a medicação possa mudar um pouco esse comportamento.
WILTON JOSÉ GOULART GARAVELLI
Conviver com esquizofrênicos como em hospital de prisioneiros oficiais nazistas ou também, com mafiosos na Itália, foi especialização de medicina psiquiátrica de campo. Os quesitos de: AGIR, SENTIR E CRER, restabelecidos de acordo com análise periódica, levam o paciente ou massa popular afetada, à condição melhor de realização da vida. Toda GUERRA precede de cunho IDEOLÓGICO. Detectado e tratado em campo ou em estabelecimento adequado atinge-se metas de melhorias. Lembrando Quesitos e Ex-quesitos.
Luciana
Oi, tenho uma Subrinha que mora comigo, pois a mãe dela morreu por motivo de esquizofrenia, durante toda sua infância e adolescencia parecia ser tudo normal, mais sempre achava ela um pouco fora de si e ela sempre me deu muito trabalho nunca quer nada com a vida e só tinha amizades sem futuro, chegou a usar drogas e bebidas até então ela era normal, qndo fez 20 anos começou a dizer q estava sendo peseguida, q as pessoas nas ruas sabiam de tudo que ela fazia, e q tinha câmaras em todos os lugares pra saberem da vida dela, e com dois com esse tipos de surtos vi q ela estava precisando de um psiquiatra pois fiquei preocupada e comecei a fazer pesquisas e agora ajuda!! O que devo fazer?
laine rodrigues de carvalho
li a reportagem a respeito da doença e me como a Michelle reportou meu filho também não aceita a doença dificultando qualquer tipo de ajuda, hoje ele esta com 36 anos, mora comigo não consegue trabalha ele já esteve internado, já tomou remédios e teve um acompanhamento médico, só que hoje rejeita tudo e não permite nem que se toque no assunto, percebo que a doença evolui e isso me apavora porque não sei que atitude tomar, alguém teve uma situação semelhante ou tem uma orientação \\\/
Ana Caroline dos santos
Parabéns pela iniciativa do Blog, informação é sempre muito importante nesta área. Gostaria de divulgar uma proposta de Casa Dia e Moradia Assistida em BH, pode ser muito útil para famílias que necessitam deste serviço e é tão escasso. Se chama Acompanhart, o site é: acompanhart.com.br, Oferecem atendimentos personalizados, Abraços
sonia
tenho um filho de 35 anos que apresentou a doença a partir dos 25 anos, graças a Deus ate hoje apresentou uma crise mas nao precisou internar e uma segunda vez ameaçou e a familia correu e conseguimos interromper.No mais ele tem uma vida normal estuda, trabalha , mas e bastante antisocial nao namora e bastante inteligente passa na maioria dos concursos que faz . Gostaria de receber novas publicaçoes.
Ivani Aureliano de Paiva
Boa noite. Gostaria de saber se poderao me ajudar.tenho uma irma na idade de 58 anos portadora do CID de esquisofrenia. Mas assim foi mto dificil leva-la ja tem 5 anos que tem apresentado o quadro antes tinha eplepsia, por causa da bebida(alcool).Ela nao aceita o tratamento pois diz que nao é louca, nao toma a medicação certa, a medica nao fala pra ela o que ela tem e agente fala mas ela nao acredita. Ela acredita somente em suas neuras que tem gente querendo matar ela e estao filmando com uma camera, nossa agente nao aguenta mais ela mora com um irmao infartado nao sabemos o que fazer. Muito disso pq ela nao aceita. Moro em sao jose dos campos.
drpalmeira
Ivani, já deve ter lido alguns artigos sobre internação, tratamentos com medicamentos injetáveis de longo prazo, etc. Agora o importante é procurar um serviço de assistência em seu município, conversar com um psiquiatra e juntos elaborarem um plano de ação que possa conduzir sua irmã de volta a um tratamento. Boa sorte!
Silvana M.M.
Meu nome é Silvana tenho um filho com 13 anos que a 3 anos a trás foi diagnosticado com autismo e esquizofrenia, e está muito complicado porque ele parou com tudo escola vida social e assim também eu e meu esposo também nos distanciamos de tudo e de todos, e ainda minha família não ajuda fala que a gente não soube criá-lo, estamos levando ele no médico em Bauru, que passou o remédio enjetavel e estamos esperando resultado neste remédio, porque está muito difícil ver meu filho assim, ele era tão carinhoso e agora está tão distante de mim, não quer corta o cabelo, o remédio eu coloco na comida porque ele se recusa a tomar, parou com os estudos, somos evangélicos e ele gosta de ir ma igreja , mas fica sempre sozinho, entramos pela justiça para consegui o remédio mas ainda não tivemos respostas, gostaria de saber se tem algum grupo de apoio para os pais e até para ele porque espero que com a injeção ele aceite a se tratar, aguardo resposta porque me sinto muito angustiada e triste.
Cleiri Maria
Tenho um parente que foi diagnosticado esquizofrênico já a batante tempo. O mesmo entrou em tratamento após o primeiro surto. Visto que anterior a este era uma pessoa normal. O problema é que junto com a droga boa ele ingere também a droga ruim. Estes ultimos seis meses ele se encontra internado para tratamento da doença e da drogadição. O que esperar em termos de resposta ao tratamento neste caso em que a pessoa já possui um histórico longo de breves internações e recaidas?
úrsula
estou começando agora a assuntos relacionados a essa doença, bom meu sogro tinha, meu cunhado tinha ( e acabou tirando a prorpia vida) e meu marido esta se mostrando em crises psicóticas , alucinações, foi diagnosticado com esquizofrenia e bipolaridade, ele não aceita tratamento e prefere fica so, pra não ter responsabilidades com ninguém, sendo que ele esta estudando pra concursos, mas não aceita nenhum tipo de tratamento, so tomou quando esteve em crises graves e escondido e depois não mas e vejo que ele não esta nadaa bem, e me sinto precisando de ajudar porque temos um filho de 1ano que pergunta por ele, e como ele não aceita se trata esta com empatia a me, com isso estamos morando em casa separadas e fins de semana levo o bebe pra velo, sinto minha vida totalmente instável, mas não sei o que fazer, e agora aumenta minha preocupação em relação meu filho se ele terá e o que posso fazer por eles.
ursula-holanda@hotmail.com
Neide Suemi
Excelente este site “Entendendo a Esquizofrenia”.
Tenho um amigo muito querido e gostaria de poder ajuda-lo a retornar ao tratamento. Infelizmente, ao parar o tratamento, teve um surto (uma semana atrás) e desde então ele acha que sou uma “perseguidora” e rejeita tudo que parte de mim.
Quero continuar a ajuda-lo, eu era a pessoa que oferecia as atividades sociais a ele mas atualmente ele não pode nem ouvir o meu nome.
Será que essa fase vai passar e ele voltará a confiar em mim? Quanto tempo?
Rafaela
Oii. Tenho um pai que sofre da doença, mas que infelizmente não aceita se tratar, diz que não é “doido” e que vão fazer mal á ele se o levarmos. Em 2001 ele teve uma crise, tiveram que levá-lo a força e ele aceitou se tratar. Pena que isso foi apenas até 2006, que foi quando ele parou o tratamento bruscamente e teve outra crise pior do que a outra, onde ele agredia as pessoas na rua, ouvia vozes, queria matar minha mãe e dizia coisas estranhas. Desde 2006 ele não aceita tratamento algum. Tem dias que são bem dificeis, pois confesso que não temos muita paciência com ele. As vezes me sinto triste e não me conformo com a doença. Quero ajudá-lo mas não sei por onde começar se ele não aceita procurar ajuda médica e fica bem agressivo. O que posso fazer por ele? Por onde começar? Me ajudem por favor.
drpalmeira
Rafaela, procure você mesma um psiquiatra, comece relatando a ele a história de seu pai e fale de sua dificuldade. Ele pode oriente-la sobre a melhor forma de trazê-lo à consulta.
REGIANA Pires
Tenho um irmão de 50 anos portador de retardo mental desde que nasceu, e agora esquizofrenia refrataria, eu já deixe o emprego pra poder cuidar dele, porque não tenho ninguém para ajudar.
Minha pergunta é o que fazer nesta situação já que nenhum dos medicamentos que meu irmão toma resolve o problema das alucinaçoes.
Não sei onde buscar ajuda, porque na minha cidade o CAPS não me ajudam, o psquiatra so quer passar remédios, nao temos um hospital psiquiátrico na cidade, eu realmente, estou começando a ficar doente com toda essa situação. Me ajudem por favor.
drpalmeira
Regiana, neste caso você teria que procurar um centro mais especializado numa cidade maior próxima a sua. Em nosso site você encontra uma relação de hospitais especializados: https://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?page_id=4073
luiz coutinho
ola,boa noite gostaria de saber qual o melhor esporte para uma pessoa com
esquizofrenia,porque tenho um filho com 12 anos com esse problema.
drpalmeira
Luiz, qualquer atividade aeróbica, se o paciente aceitar esportes coletivos, melhor ainda, pois ajuda na interação social.
PD
Fiquei muito admirado com a qualidade do seu site. Que bom que existem pessoas como você, que possuem conhecimento, dedicação e coração tão bem desenvolvidos e integrados. Ler seus textos me trouxe um grande alívio e reconforto, e com certeza não sou o único. Parabéns e obrigado!
drpalmeira
Que bom! Fico feliz em estar contribuindo de alguma forma para reduzir a dor daqueles que convivem com a doença. Acredito na força da informação!
Joyce Sanches
Queria saber como que posso ajudar minha sogra esquizofrenica, sem dinheiro para pagar tratamento. Ela não vai para lugar nenhum com ninguem, fica agressiva as vezes, vive nessa situação ha mais de 20 anos. Como faço para ajuda-la?
drpalmeira
Joyce, procure um CAPS em sua cidade ou próximo da residência da paciente e converse com a equipe sobre suas dificuldades. A lista de CAPS você encontra em nosso site.
luciano lopes lima
Gostei da página e dos artigos, são de grande qualidade.
Fran
A psicóloga do meu filho recomendou que ele fizesse consulta ao neurologista e ao psiquiatra, pois ele estaria desenvolvendo esquizofrenia. Dúvida: o psicólogo, consegue detectar o problema ou apenas o psiquiatra é capaz? Segundo ela, o tratamento deverá ser iniciado com urgência, mas o SUS não disponibiliza esse tipo de tratamento com urgência. O que devo fazer?
drpalmeira
Fran, esquizofrenia é um diagnóstico complexo, o ideal seria realmente leva-lo a um psiquiatra. Procure um CAPS ou um hospital especializado em sua região. Em nosso site você encontra o endereço de todos no Brasil, clique em Atendimento e depois em CAPS e Hospitais. Eles deveriam atender com urgência, o CAPS nem requer marcação, basta leva-lo num dia em que ocorre a triagem.
Mary silva
Meu filho de 13 anos não sai do quarto, vive com as janelas fechadas, passei com o psiquiatra que receitou risperidona, mas agora ele só dorme, fala que seu braço ta quebrado de novo, tudo começou depois que quebrou o braço e precisou fazer uma cirurgia. O médico disse que ele ta com quadro psicótico, pode ser esquizofrenia? Estou desesperada, tento conversar com ele mas ele não se abre.
drpalmeira
Mary, existem outros transtornos psicóticos, somente o psiquiatra dele poderá chegar à conclusão diagnóstica.
ROSELI
Bom dia!
Tenho um filho de 41 anos (do coração á mais de 10 anos), que foi adotado por um casal com mais idade, e(ele não sabe que é adotado) e foi detectado aos 14 anos que idade q é esquizofrenia, qd o conheci ha 10 anos, levei para o CAPS. e até e no meio de 2015 eles encaminharam para o posto de saúde, poque ha 7 anos estava sempre bem, ( perto da normalidade)e qd fez exame em novembro 2015, em dezembro o exame sangue deu q estava com falta de vit b12 , ai o clinico receitou 1 mes de vit b12 5.000 mcg ao dia, Dai comecei a perceber as mudança da memória. comportamentos, cotidiano. saber o dia medicamentos e horarios que toma. datas de aniverssario,planetas, só lembra de alguns, mas fala 10 mostra 25 dezembro, e agora esta cada dia com dificuldade na memória recente, olhar as horas e falar outra, coisa que nestes 10 anos nunca esquecia, não escreve o nome dele. O que fazer pra ajudar-lo?A mãe ( 80 anos)1 ano após os surtos teve AVC ficando acamada e até o momento e em casas de idósos, e o e o pai (80 anos) trabalha de contador morando nos fundos do escritório, ele esta deprecivo, pois ama muito eles,e não sabe o que fazer, levei no nouro, ele pediu ressonancia e EEG. e disse que o que deu RM não esta ligado aos sintomas e EEG o resultado de vigilancia estava alterado por causa dos medicamentos, e que a psiquiatra, que tinha que reavaliar. Fui hj nela e ela falou pra voltar adaqui 2 mes! e que ele não precisa mais voltar p o CAPS. Nos ajude! esta vit b12 é pra melhorar os sintomas que ele esta tendo e que não tha antes? bgda
drpalmeira
Roseli, carências crônicas de vitamina B12 podem afetar a cognição e até mesmo causar demência, que pode ser reversível com a reposição da vitamina. Procure acompanhar de perto os níveis de B12 dele.
Golby Pullig
Muito boa a página. Já conhecia, mas só ontem pude me aprofundar. Sou mãe de um jovem de 23 anos com esquizofrenia residual. Me sinto bem no fundo do poço. Obrigada por compartilhar essas informações. Pena que aqui onde moro temos poucas opções de tratamento.
Mestry Badahra
Parabéns aos que participam desta pagina .
Pois as Pessoas que sofrem do “Distúrbio da Integração, ( Que lá no Japão, foi trocado pelo antigo nome de (ESQUIZOFRENIA ), Na sua Maioria , são Jogados no LIXO SOCIAL, até os próprios parentes discriminam as pessoas, portam esta Patologia psíquica . E, são Poucas ou Quase NADA, as opções , para uma Socialização, oferecidas .
Criam ONGS, para salvar o MICO LEAO, para salvar a arara azul, o Peixe Boi, os que Voluntariamente se entregam as DROGAS, onde o Governo até já libera uma verba aos usuários ( que são por que quiseram ser ) Já uma Pessoa, que nasce com esta síndrome , Tem Mil dificuldades, para recepção de um auxilio Doença … E chegam, a passar serias dificuldades Físicas, que se SOMAM as Dolorosas situações como a SOLIDÃO …
E, Foi Criado o C.A.P.S. que é um PALIATIVO, Para a Administração de dos Remédios, que Presilham por Horas , As Fugas da Realidade (surtos )E que causam seríssimos efeitos COLATERAIS, Além da Dependência QUIMICA…
Porem está longe de alcançar um resultado Positivo…
Mestry Badahra
Juliana
Boa tarde,
Minha mãe está com todos os sintomas de esquizofrenia, ela tem 65 anos de idade e de uns tempos pra cá, está tendo alucinações, diz que os filhos estão todos contra ela, armando um complô, já brigou com todos os vizinhos pois acha que eles colocaram câmeras na casa dela pra tentar prejudica- la . Nao fala com os irmãos por que diz que todos são ladrões, q todos querem roubar o q ela tem. Recentemente colocou meu irmão caçula pra fora de casa, não atende nossos telefonemas e quando atente faz de conta que não está ouvindo. Resumindo, estou muito preocupada, porquê ela não aceita que está doente, já marcamos um psiquiatra, mas ela se recusa a ir às consultas e ela já teve vários surtos. O que devemos fazer? Como fazemos pra ela entender que precisa de tratamento? Não sei o que fazer…
drpalmeira
Juliana, procure ler o livro do Xavier Amador – I am not sick, I don’t need help. Tem em inglês e espanhol, infelizmente não está traduzido para o português. Em nosso livro nós citamos sua abordagem, o método LEAP – leia mais em http://www.LEAPinstitute.org. Existe uma forma de dialogar com o paciente, sem criar afastamento, tentando formar uma parceria que possa abrir uma janela para o tratamento. Claro que existem casos graves, que não podem esperar tanto tempo ou que a gravidade impossibilita uma abordagem deste tipo. Neste caso, vocês devem procurar um psiquiatra na sua cidade para obter orientações de como proceder, conhecer quais os recursos existentes para um tratamento.
ana carolina chaves
oi tenho 15 anos sou a irmã mais velha e tenho uma mãe que tem esquizofrenia e ela n aceita ser tratada para ela, ela não tem nada e não sei o que fazer sou a unica pessoa na familia que se preoculpa com ela e que á quer bem, quero saber como posso fazer para ajuda-la
drpalmeira
Ana, procure ler sobre a doença, participar de grupos de apoio, conversar com o profissional que a atende sobre a possibilidade de usar antipsicótico injetável de ação prolongada.
maria jose
Como conversar com o paciente (sendo filho, irmão ou parente próximo ) sobre sua doença? Deve lhe informar a sua verdadeira situação? Faço essa pergunta, porque o paciente está tomando atitudes que certamente o prejudicarão: beber, dormir muito (certamente pelo efeito do remédio), fazer pouco exercício fisico e principalmente mostrar de forma efetiva interesse em seu futuro.
drpalmeira
Maira José, isso depende de cada caso, se ele terá condições de compreender no momento sua doença, o melhor seria se aconselhar com o médico-assistente. Certamente que cabe uma intervenção no sentido de mostrar a ele que hábitos saudáveis de vida são importantes para sua recuperação.
Kaka
Bom dia!
Meu irmão tem 36 anos e foi diagnosticado com esquizofrenia, ele não quer tomar os remédios, e também não quer ir no psiquiatra, fazer um tratamento.
Ele é e sempre foi muito calmo, ele é muito tranquilo até de mais, o problema é que ele tem um sentimento de culpa por ter quebrado imagens de Santos quando era pequeno, ele foi na igreja assembéia, e o pastor disse que ele estava envergonhando a palavra de Deus, e também estava com um cancer, e que ele devia se batizar na igreja, então ele se batizou, e o pastor disse que o cancer estava curado, desde então ele , acredita nessa historia absurda que o pastor inventou, e passou a ouvir Deus falando com ele, agora ele começou a se sentir culpado por ter quebrado imagens de Santos, ele diz que Deus manda ele ir pregar na casa das pessoas, ele não dormi mais, ele vai de 10 em 10 minutos na rua se ajoelhar e beijar o chão agradecendo a Deus pela vida..sái na chuva, sai de pé descalso, vai encomodar os vizinhos a noite querendo levar a palavra de DEUS, ( eu digo para ele fazer isso durante o dia que ele será muito bem recebido pelas pessoas, mas ele vai durante o dia e quer ir a noite também.
Eu fico com muita pena dele, porque ele é tão querido, tão bonzinho, mas ele diz, Deus fala para ele que ele tem que fazer estas coisas, ele senti muito medo de morrer, tem dias que temos que ficar todos deitados com ele na mesma cama, porque ele pede, ele fica com medo de morrer. um dia ele perguntou,
– Mana você mandou me matar? eu falei mano, nunca! se eu quisesse que tu morresse eu não teria ido de buscar em outro estado para você ficar com a gente, relembrei ele sobre nossa infancia e até hj, tdo o que eu faço por ele e perguntei, por que tu acha isso? Ele respondeu, é Deus que me falou agora.
Entou eu entrei na psicose dele e disse..
Conversa com Deus explica para ele o que eu te falei, e veja se ele não esta me confundindo com outra pessoa. então ele balançava a cabeça, piscava como se estivesse conversando com alguém na frente dele, ele virava um pouco o olho e depois me disse.
Tem razão Deus me disse agora, que confundiu…. e me agradeceu por eu ama-lo!!
Ufa!!! mesmo transparecendo calma , eu confesso que fiquei com medo…
Mas graças a DEUS, as paranóia agora é só de se jogar em todos os lugares, na frente de todo mundo, pedindo perdão a Deus de tdo, agradecendo, indo pregar.
mas ele não quer tomar os remédios e nem ir ao médico.
Ele fala bem calmamente,
Estou bem, não preciso de remédios, canfia em mim…
Deus me salvou, me curou do cancer… ( ele nunca teve cancer)
Nunca usou drogas e também não bebe…
Como faço para convence-lo a tomar os remédios, fazer o tratamento, tenho pena, porque ele não quer e se for a força, os enfermeiros irão amarra-lo, para dar a medicação, e isso é muito triste, isso aconteceu a 20 dias em outro estado onde ele morava. e depois veio para casa e não quis dar continuidade no tratamento.
Eu nem sei se isso é realmente uma esquizofrenia, isso foi diagnosticado a 20 dias atras, pela médica psiquiatra do hospital onde ele foi internado, porque dentro da igreja ele disse que Deus revelou para ele que o Pastor era macumbeiro e que no hospital tinha pedofilos, então o pastor disse que ele estava louco e chamou a ambulância, ele não quis ir, e aí amarraram ele e deram as medicações, me avisarm e eu fui busca-lo.
desde então nossa familia tem sofrido muito!
Por favor, se puder me instruir como lidar com o caso, eu fui ontem num psiquiatra, para me orientar como lidar e convence-lo a tomar remédios, mas infelizmente, ele não soube me dizer.
Obrigada!
drpalmeira
Kaka, se puder ler o livro do Xavier Amador, acho que pode ajudá-la. “I am not sick, I don’t need help”, leia mais em http://www.LEAPinstitute.org. No nosso livro também abordamos essa questão, que talvez seja a mais difícil da psiquiatria. Para os pacientes que não aderem ao tratamento, existe também a medicação injetável de longa ação, talvez você pudesse conversar com um psiquiatra a respeito.
WILTON JOSÉ GOULART GARAVELLI
Um meio acessível, economicamente, psicologicamente e neurológico, de tratar esquizofrenia em casa, ou melhor no ambiente doméstico, é do ponto de vista físico tornar sensível todas as partes do organismo, no sentido cardiovascular, tocar a parte e o coração deve sentir. Do ponto de vista psicológico fazer a pessoa agir, sentir e crer no objetivo almejado a tratar, em condições calmas, sensíveis, como o vento “freezer” , termo original italiano, querendo dizer, nas condições frias e calmas ver a realidade almejada em tratamento. O deslocamento para outra realidade, poderá acarretar aumento do problema esquizofrenico.
WILTON JOSÉ GOULART GARAVELLI
Na minha profissão enfrentei esquizofrênico assassinos, ao verem-me codificaram assassinar-me à primeira vista, foi sacrificado ao tentar; um vampiro fizemos juntos missão militar, ao ficarmos juntos em compartimento fechado, ele refletiu conscientemente seu estado mental e não praticou a vampiragem, isto é, extração do sangue para beber, apesar curou-se por decisão e vive até hoje (U.S.A.).
carlos eduardo
Minha namorada antes de começarmos o relacionamento(nos conhecemos 1 mês depois da alta dos médicos da st casa de BH) havia dado uma crise nela, pois bem segundo a familia dela, nao comia, nao andava, não falava…uma morta viva num hospital, ela se recuperou! nos conhecemos por acaso e estamos juntos até hoje! namoramos por um período de 2 anos normal, como qualquer outro casal, pois bem a duas semanas a trás ela passou dia comigo e ao chegar na casa dela teve uma convulsão e logo após nos dias seguintes a mãe percebeu o começo de uma nova crise, fomos no neuro, ele imediatamente sugeriu a internação de volta em BH(sou de poços de caldas-MG) em menos de duas semanas ela já nao me reconhece mais, e sofre de surtos bipolares e alucinações, tenho um parente que sofre da doença desde que eu nasci sei como é a doença na pele, por favor me ajudem e me orientem sobre o que devo fazer o mais rápido para que a doença nao se torne irrreversivel !!! obrigado estou ansioso pela resposta!
drpalmeira
Carlos, se ela já está em tratamento, sendo um TBH, ela deve se recuperar. Procure ler a respeito para conseguir ajudá-la.
WILTON JOSÉ GOULART GARAVELLI
De imediato, sem análise profunda, digo se a pessoa teve convulsão, isto é, problema orgânico em primeiro plano, e talvez psiquiátrico em outros planos, o estado mórbido de 2 anos do ponto de vista cardiologia, significa no que tange à convulsão, uma quantidade de células do corpo que seriam despojadas, nosso corpo regenera-se totalmente em 2 anos, pode ser que ficaram tramitando nas cavidades e parando momentaneamente o sistema respiratório cardíaco. Isso em condições normais de estado psíquico e psicológico. Por exemplo, uma pessoa que vê a sua frente o impacto de um trem em sua direção, teria convulsão, ao passo que, se visse a briza do oceano apreciando paisagens seria a condição propriamente de volta da esquizofrenia. O que penso a respeito, pelo relatado, houve uma incrustação no nervo causando problema nos vasos sanguíneos e resultou em convulsão.
reinaldo
eu também sofro desta doença esquizofrenia mais tive a felicidade de arrumar um bom medico psiquiatra que me trata a cinco anos passando os remédios corretos e hoje me cinto quase curado saio converso uma vez outra ainda cinto nervoso por causa de uns vagabundos que tem aqui perto de casa pq som auto me perturba mais vou levando.
WILTON JOSÉ GOULART GARAVELLI
Efeitos físicos, químico e lógicos, reações físicas, químicas e lógicas, são normais, quando por períodos prolongados de tempo a submissão a esses efeitos, a pessoa desenvolve desequilíbrios nesse sentido e quando ocorrem recorrem à hábitos reacionários uniformes, ou manias reacionárias. Daí o problema de sofrer de esquizofrenia. Impedir seguimentos neurológicos com substâncias químicas (remédios) ou proteção auricular no caso, darão resultados. A lei protege o cidadão prejudicado. São parâmetro de tratamento. Por outro lado a reação desencadeada da situação físico, química e lógica de desequilíbrio torna dor contínua, ou doença, por volta de dez anos é diagnóstico de esquizofrenia. É natural reagir à pertubações previstas em leis.
daiane
Boa tarde,tenho uma irmã esquizofrênica há dez anos.Pelo menos uma vez ao ano ela desencadeia a crise psicótica,deixando toda a família sem saber como fazer ou agir.Já estamos esgotados,pois tenho medo que a cada crise venha outra ainda pior e que ela nunca mais fique curada.Não conseguimos até hoje acertar com um médico que receite os medicamento corretos pra ela.Pelo menos já passamos por uns três médicos nesses dez anos.Gostaria de saber se o senhor pode nos indicar um médico especialista na doença aqui na região de Porto Alegre /RS para que possamos levá-la.Agora neste momento meus pais estão em uma clínica para interná-la,pois faz uma semana que está em estado crítico de surto psicótico. Às vezes está dócil e depois de algumas horas bem agressiva,isso acontece em um dia,estágios de lucidez e de surtos agressivos.Gostaríamos de uma ajuda urgente pois não sabemos o que fazer.Agurado seu retorno .
drpalmeira
Daiane, nós não indicamos médicos particulares, podemos recomendar os CAPS, hospitais psiquiátricos ou centros universitários que possuem clínicas de atendimento. Você encontra em nosso site os principais endereços em sua região – https://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?page_id=4073
Jozhua
Doutor, conheço alguns pacientes com esquizofrenia e a maioria deles além dos sintomas positivos apresente perca de peso. O doutor saberia dizer porque os pacientes emagrecem? Seria falta de sono e alimentação inadequada?
drpalmeira
Jozhua, antes do tratamento eles podem perder peso por uma alimentação incorreta, longos intervalos sem se alimentar, maior gasto de energia (comportamento mais agitado, p.ex.), mas depois do tratamento, dependendo da medicação, precisam cuidar da dieta e das atividades físicas para não ganharem peso.
izabel ellen
Tenho 17 anos e minha irma de 16 anos no início da sua adolescência ela sofreu Bully no colégio em que estudavam os houve um constrangimento para ela publicamente em relação ao Billy desse dia em diante ela não foi mais a mesma ela teve anorexia a ponto de morrer mais Deus a curou disso mais ela ainda cont com essa doença minha familia pouco sabe como lidar com ela eu e minha mãe estamos procurando saber mais sobre essa doença mais ela não apenas tem a esquizofrenia por si há tb as paranóicas com os próprios parentes familiar queria saber se no cado dela quais são os tipos de tratamento e os medicamentos para diminui as paranóicas se for possivel também os lugares de instruções para os familiares sobre com trata o portador .obrigada
drpalmeira
Izabel, como diz o artigo, o ideal é procurar o tratamento médico aliado aos tratamentos psicossociais, particularmente a psicoterapia individual e a terapia de família ou psicoeducação. Você pode procurar nos CAPS e em hospitais psiquiátricos para conhecer melhor os recursos da rede de saúde próxima à você.
WILTON JOSÉ GOULART GARAVELLI
Há a opção do não deslocamento do paciente, poderá causar dependência física, química e lógica, ou melhor, psicológica, o tratamento de campo com autoridades locais, ocasiona os melhores resultados, com base nos direitos da pessoa, direitos ao patrimônio e direitos da pessoa e patrimônio juntos poderão obter resultados mais satisfatórios do que orgânicos, o policiamento comunitário, a ronda escolar, um médico ou capelão militar poderá intervir satisfatoriamente sem que haja imobilização para dependências médicas psiquiátricas.
Edy
Meu pai fala sozinho com uma pessoa que não existe,ele foi usuário de drogas mas não usa faz 3 anos internamos ele em clinica mas o problema dele é falar que colocaram ponto de escuta dentro dele,mania de perseguição diz que a família é uma facção contra ele,diz que vai se vingar pois destruíram a família dele,ele não aceita que está doente,diz que vai embora pra outro estado arrumar serviço e se recusa a ir no psquiatra.
drpalmeira
Edy, o indicado seria que ele pudesse iniciar uso de antipsicótico de ação prolongada ou depósito, medicação injetável que é administrada uma vez por mês ou a cada 15 dias e que dispensa o uso de medicamentos orais. Sugiro procurar um psiquiatra na sua região para traçarem um plano de ação neste sentido.
Corrêa
meu pai há cerca de 5 anos tentou cometer suicidio, tinha muitas alucinacoes e manias de perseguição, hoje ele possui 62 anos sempre fala muito da coisas negativas que houveram com ele no passado, principalmente no ambito familiar, e quando relembra isso fica muito agitado e agressivo fala muito alto em tom de briga.
Danilo
Parabéns pelos artigos, está com bastante qualidade de conhecimento, minha mãe passa por essa situação, estou na busca de uma melhoria nas crises dela. Boa leitura pra todos nós.
Alissan
Olá, minha irmã tem 31 anos, ela é esquizofrênica. Descobrimos quando ela tinha por volta dos 27 anos, sendo que levamos minha irmã ao CAPS quando ela tinha 21 anos, e lá o tratamento foi terrível e o diagnóstico não foi dado. Gostaria que minha irmã fizesse uma terapia, não só ela, a minha família toda (meu, pai, minha mãe, eu e meu irmão mais novo) , pois a minha família encontra- se altamente desequilibrada, não sabe lidar com a situação, meu irmão mais novo é autista, ele tem 20 anos. Eu me sinto sozinha nessa jornada. Gostaria de saber onde encontrar uma boa terapia familiar, gratuita, na cidade de Salvador. Grata.
drpalmeira
Alissan, procure na UFBA, junto ao departamento de psiquiatria ou psicologia.
Rose
Meu filho tem 19 anos e há uns dois meses começou com atitudes diferentes das habituais. No caso dele, uma autoestima elevadíssima a ponto de achar que as pessoas pensam que ele é um artista, se acha extremamente bonito e vaidoso, não fala em outra coisa, o tempo todo fala em beleza, cortar o cabelo, fazer as sobrancelhas, fazer uma plástica no nariz etc… ele sempre foi muito magro e era complexado com isso, teve uma época que se achava feio, não olhava no espelho e agora tudo ficou ao contrário. Ele fala sozinho como se respondesse pessoas que falam sobre sua aparência, às vezes responde pra mim como seu eu tivesse dito alguma coisa. O dia q mais me preocupou foi quando ele me disse que eu estava “atrapalhando” a concentração dele em um jogo de videogame e me mandou “calar a boca” e eu estava quietinha e até a uma certa distância dele. Levei ao psiquiatra e há 20 dias está tomando remédio. Já noto uma boa melhora, porém ainda fala sozinho (respondendo), se irrita com isso a ponto de dizer q não tem sossego. Ele toma o remédio direitinho, eu e as irmãs dele (o pai faleceu há dois anos e meio, moramos só os 4) temos tido muita paciência, apesar de não sabermos bem como lidar. Pretendemos fazer terapia, mas o psiquiatra pediu pra aguardar um pouco mais até q ele se sinta mais confiante no tratamento e mais tranquilo pra falar sobre o assunto e até mesmo menos confuso. Ler o seu texto hoje, me trouxe um certo alívio. Acho q estamos no caminho certo, mas fico ansiosa por fazer só coisas que o faça evoluir no tratamento, tenho medo de o medicamento estar apenas “maquiando” uma melhora, sei lá! Vou continuar lendo os textos por aqui. Obrigada!
Salete Monteiro
Minha filha tem apenas 10 anos e está passando por um surto psicótico refratário. Ela sempre foi anti social e dormia pouco desde neném. Na minha família um irmão da minha mãe, meu tio, que passou por esse problema 🙁
Minha gravidez foi normal, ela foi amamentada até 18 meses, não tem alergias, nunca ficou doente e nunca tomou remédios.
O que mais me deixa apavorada é que ela está em tratamento desde maio/2016 e o quadro não melhora em nada, já usou olanzapina, risperidona,quetiapina, haloperidol, neuleptil e não melhora os sintomas positivos. Ela não tem sintomas negativos.
Pode me orientar sobre as medicações?
Obrigada
drpalmeira
Salete, sugiro que leia o artigo https://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?p=3728
david
Tenho um parente q não aceita tratamento ele convive a 5 anos com a doença . E ele acha que não tem a doença . E já esta bem avançada qual seria a solução ?
drpalmeira
David, sugiro que leia o artigo https://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?page_id=6516
Iandro
Olá amigo gostei do texto , minha namorada tinha alguns sintomas e agora está ouvindo uma voz e ela diz ter muito medo , eu não sei o que fazer , já comentei sobre esquizofrenia com ela mais ela não aceitou que era assim , tive muita dó em saber que ela estava com medo dessa tal voz , chegou até sentir dor de cabeça , seria necessário medicamentos a partir desses sintomas ? Ou só psicológico ajudaria ? Muito obrigado se puder responder ,estou muito grato pela matéria ! Muito sucesso …
drpalmeira
Landro, é preciso leva-la primeiro a um psiquiatra para avaliar se de fato é alucinação. Caso isso se confirme, existem medicamentos que tratam as alucinações. A psicoterapia pode ajudá-la a lidar melhor com esses sintomas, mas por si só não vai reduzí-los.
lindaura
meu marida ele tem sintomas de esquizofrenico.ele é nervoso estressa por qualquer motivo ,ele é compussivel.não fica quieto um minuto tempo todo mexendo em alguma coisa,as vezes o tipo da pessoa ele ja nao vai com a pessoa .briga sem motivo tempo todo .oque eu faço ?não aguento mas.
drpalmeira
Lindaura, seu esposo está em tratamento psiquiátrico e psicoterápico? É muito difícil se recuperar sem um tratamento abrangente e multidisciplinar. Incluo aí um suporte para a família, para você saber como lidar com esta situação e saber resolver os problemas e reduzir os conflitos.
Elaine
Zargus..remédio que não deixa ter recaídas…é nem sintomas
Mirian Chaves
Olá,minha mãe tem 56 anos e há mais de 20 anos foi diagnosticada com Esquizofrenia.Já ficou internada em vários hospitais psiquiátricos,porém em suas últimas internações acaba retornando pra casa do mesmo jeito.Acredito que seu organismo já se acostumou com as medicações e por isso as mesmas não fazem mais efeito .Ela faz tratamento pelo Sus e os médicos não tentam mudar a medicação.Não tenho condições de dar a ela um tratamento pago.Sinceramente estou desanimada pois hoje ela recebeu alta de seu mais recente internamento e a mesma coisa,não houve melhora Não sei mais o que fazer.
drpalmeira
Mirian, não sei se o caso dela seria de refratariedade, neste caso ela já usou clozapina? Em que estado você reside?
Sonia Regina de Barros
Minha irmã tem 48 anos e deve ter esquizofrenia, não sei com certeza porque ela se recusa procurar ajuda médica, não se diz doente, mas observando suas reações e comportamento, tem todas as características da doença.
Não sei o que fazer para convencê-la a procurar ajuda !
ionice soares
tratei com alasapina e vitamima e suplemento d3 foi mota 10
Helena Macedo
Gostaria de saber se ainda fazem terapia de choque em pacientes com esquizofrenia? Eu espero que não.
drpalmeira
Helena, você deve estar se referindo à eletroconvulsoterapia. Sugiro que leia mais em https://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?page_id=132
Luis Ericson
Tenho uma menina de 5 anos que está sendo diagnosticada com EI, depois da suspeita de Sindrome do Panico.
Estamos sem chão, não estamos sabendo lhe dar com a situação pois ela fica mega arteira, respondona e tem suas crises alucinatórias, etc. As vezes ela pede algo e quando vc vai fazer ela ja não quer mais, briga para pararmos de fazer o que ela acabou de pedir. Tadinha, só tem cinco Anos!!!
Editor, nos ajude!!!
Abraço.
drpalmeira
Luis, a família sofre muito e precisa de informação e capacitação para lidar com o paciente. Sugiro que procure por um programa de psicoeducação no serviço que seu irmão se trata ou procure um grupo de ajuda de familiares. Ler um livro sobre a doença também ajuda.
Ingrid
Parabéns pela página, me trouxe alívio saber que existe medicamentos injetáveis, minha mãe tem todos os sintomas, já fez tratamento por quase 10 anos, como parou com os medicamentos a doença voltou mais agressiva. Essa doença é tão triste pois o paciente não aceita o tratamento e nos como familiares nos sentimos impotente diante da situação, sofremos muito. Antes de ler o seu texto estava pensando em internação, mas me deu esperança, vou conversar com o médico a respeito do injetável. Obrigada! Força familiares, è difícil mas temos que ter paciência.
WILTON JOSÉ GOULART GARAVELLI
Como estudante de medicina aprendemos a terapia de choque elétrico usada no próprio corpo, para então sabermos aplica-la, a terapia salva vidas tal qual o desfibrilador cardíaco. Sim!!! Hoje exerço medicina de “campo”.
Thiago
Ola, meu irmão esta com 40 anos , e desde os 16-20 anos esta com essa doença e sempre foi meu pai que cuidou dele, mas agora ele já esta mais velho com 71 anos e acho que não esta conseguindo dar conta mais, então preciso ajuda-lo e não sei por onde começar. Meu irmão faz tratamento com uma psicóloga do SUS, já faz um tempo, ele toma Olanzapina e Topiramato, não sei informar se o remédio que não faz efeito ou algum outro tipo de coisa que possa estar acontecendo. Ele esta tendo crises mais constantes, e eu não sei como ajuda-lo, pois as vezes as crises que ele tem, não tem nexo, por exemplo ter que dar um fim na cachorrinha da minha filha porque pode prejudicar alguém, ou ter que vender o carro porque pode se acidentar no caso o carro do meu pai. Ele já teve crises maiores mas já faz um tempo de ate tentar se matar, mas antes ele não fazia o tratamento com esses remédios. Por onde começar? Trocar a medicação poderia ajuda-lo? Irei tentar conversar mais com ele, pois eu realmente estou em falta nisso.
drpalmeira
Thiago, sugiro conversar com a psiquiatra de seu irmão para ter maiores orientações, acho melhor começar por aí.
Helen Almeida
Qual o livro que sugere pra que nos famílias tenham mais aprendizado para lidar com a doença
drpalmeira
Helen, sugiro nosso livro, Entendendo a Esquizofrenia – Como a família pode ajudar no tratamento? – https://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?page_id=3846
Maísa
Minha irmã sofre de esquizofrenia. Aos 21 teve o primeiro surto, foi terrível… ficou internada… até que voltou uma vida normal, trabalhou, estudo se relacionou… agora aos 34 a médica aposentou e tirou a medicação… ou seja, ela voltou tudo outra vez… está surtada… levamos em outro médico ele mandou ela tomar uma injeção… ela se recusa e não sabemos o que fazer… alguém poderia me ajudar a encontrar um local que aplica a injeção mesmo contra a vontade do paciente? Sou de Vitória/ES
Gabriel Marques
Quando tinha 14 anos recebi um chute muito forte na testa, após isso nunca mais fui o mesmo. Com 19 anos comecei a surtar, eu diria que o melhor tratamento para esquizofrenia é o evangelho, mas não dispense os remédios.
WILTON JOSÉ GOULART GARAVELLI
O sofrimento da dor de ter levado um chute na testa, quando perdura initerruptamente por anos pode ser curado sim pela mudança do ambiente ou o hábito de que esse ato seja feito. Falamos quesitos, falamos ex-quesitos, frenezzi na Itália terra por S. Freud, é um vento suave, digo que em ambiente de vento suaves não dão chutes na testa, somente se for competição olímpica. Sua atitude leva a cura. Não podemos mudar a tempestade, mas o vento suave (frenezzi) pode ser conquistado. Esquizofrenia é isso.
leo
Excelente website. Obrigado pelas informacoes!
Poderia por favor indicar algum centro de tratamento na cidade de Campinas/SP (incluindo psicoeducacao da familia, atividade hospitalar diaria, etc) na
drpalmeira
Leo, acredito que a UNICAMP ofereça esse atendimento, além dos CAPS da cidade que você pode consultar aqui https://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?page_id=4073
lamarana balde
Esquizofrenia e o pagamento total da memoria de um individuo
kelly
Minha cunhada tem escrozefania toma remédio mas os remédios da crise nela ,qd para com os remédios as crises some mas aí a doença volta pq sera isso ?
drpalmeira
Kelly, muitos casos recaem quando a medicação é interrompida. Mas se ela está tendo crises mesmo com os remédios, é preciso avaliar o que está ocorrendo, se é falha na resposta ou efeitos colaterais.
Simone Cordeiro
Olá, DR ! Tenho um irmão que tem esquizofrênia paranóide, mas já tem dois anos que não adere ao tratamento. Vive isolado, e não quer sair de casa, o que dificulta ainda mais ajudá-lo para ir as consultas médicas, e voltar para o tratamento. Além disso, nosso Estado Alagoas, não oferece boa estrutura e nem suporte para esse tipo de paciente, me refiro aos Caps. A falta de informação dos meus pais á respeito da doença, e falta de apoio para melhor aprender lidar com meu irmão, levou meus pais a desenvolverem depressão, e a separação de ambos. Hoje meu irmão vive abandonado, em situação subhumana, sem nenhuma higiene física e muito menos do ambiente em que vive. Ele não é casado, e por ter essa perda de conato com a realidade, vive com um monte de cachorro, a partir disso, ele está com sarna e nem sei mais o quê, pois precisa de uma avaliação médica, além de exames. Nesses casos de recusa do tratamento, qual posição tomar? Existem meios de psiquiátras fazerem visita domiciliar? Para que ele seja avaliado, e possa voltar para o tratamento, ser internado, e puder receber um beneficio já que não tem nenhuma renda e vive em situação precária? Por Deus me ajude com alguma resposta!
drpalmeira
Simone, psiquiatras podem fazer visitas domiciliares, ele pode se beneficiar de uma medicação injetável de longa ação, que dispensa o uso oral de medicamentos, ele pode ter acesso ao LOAS, benefício do INSS ou a um auxílio-doença se ele for um contribuinte.
julia
Tinha síndrome do pânico e me deram injeção de haloperidol, dizendo que era calmante, eu como não conhecia o veneno aceitei ..hoje tenho muitos efeitos colaterais horríveis. Estou mal
julia
Confundiram síndrome do pânico com esquizofrenia..acabei tomando injeção que não era para meu caso…passo muito mal..
Florinda Silva
Num primeiro episódio de delírio, em alguns períodos por dois dias. O médico conversou com o paciente por 15 minutos e indicou quetiapina 50mg. Sem o paciente relatar tudo o que sentiu e sem o médico querer conversar com os pais, isso é um diagnóstico? este medicamento deve ser continuado? quanto tempo observar o a pessoa antes de medicar?
drpalmeira
Florinda, um diagnóstico pode levar meses e certamente requer uma consulta que contemple os sintomas, a história da vida e da família da pessoa. Muitas vezes é preciso conversar com a família. Quanto à prescrição, não temos como comentar.
Edneison
Ola,de tempos pra ca meu irmão começou ter alucinações e ficar muito irritado ,bravo dar murro nas coisas falar coisas sem sentido, levamos ele no caps daqui da cidade e passaram alguns redios, ja esta cm uns 15 dias qe ele toma esses remédios e em algus momentos ele fica muito estressado ainda ,chuta a parede da murro nas coisas ..Pergunto a vcs depois desses dias todos tomando o medicamento é normal q isso aconteça? Minha mãe esta muito super protetora e fica discutindo com ele quando ele tem esses surtos ,qundo ele fala ou fais algo anormal ela briga com ele essas atitudes estão corretas ou não?
drpalmeira
Edneison, um antipsicótico pode levar de 4 a 8 semanas para fazer efeito. Com certeza o aumento do estresse em casa pode atrapalhar e dificultar a resposta ao tratamento. Leia mais https://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?page_id=194
Larissa
Bom dia Dr, minha mãe teve sua primeira crise de depressão a 12 anos atrás, desde esse tempo começou a tomar medicamentos controlados, mas a não aceitação do meu pai e irmão fazia ela parar de fazer o tratamento, isso gerava novas crises. Há quatro anos atrás ela teve o primeiro surto psicótico, essa crise forte durou seis meses, ela passou um tempo bem mas teve uma novo surto que durou três anos, passou de três a quatro meses bem, mas agora está em uma nova crise, muito forte. E recentemente recebi o diagnóstico que ela tem esquizofrênia paranóide. Ela senti muito medo e tem mania de perseguição. A medicação do tratamento recente é dois comprimidos de Quetiapina de 100 mg, dois Carbolitio de 300 mg e um Rivotril de 2 mg. É normal essas crises frequentes? Seria uma caso uma nova medicação?
Não sei mais o que fazer ela já passou em quatro psiquiatras, já tomou outras medicações, a mais eficaz até agora foi o Quetiapina, mas ultimamente não está mais fazendo o efeito desejado. Queria sua opinião…
drpalmeira
Larissa, precisa ver com o psiquiatra. A quetiapina é um antipsicótico de baixa potência, então são necessárias doses altas para o efeito antipsicótico.
Weder
O melhor medicamento é sem dúvida o Aripripazol!
Paloma Fernandez
Boa noite , estou também lutando para poder ajudar o meu filho de 24 anos para tambem interagir com a sociedade se puder somar forças e termos mais informações e tratamentos para amenizar esse sofrimento que nos fere por não saber como ajudá -los a interagir , fico a disposição para contato e ajuda . Estou em Sao Paulo no bairro da mooca. Me chamo Paloma Fernandez e meu filho Felipe Fernandez .
Junior
Bom dia paloma sou da vila maria
Meu filho de 18 anos apresentou o msm problema e nao consegue se interagir nao sei o que fazer se puder me dar umas dicas fico muito grato