O programa debateu com os psiquiatras Leonardo Palmeira e Helio Rocha e com o aposentado Wilson Fraga, que se recupera da esquizofrenia, temas como preconceito, trabalho, tratamento e família. A participação de Wilson foi fundamental para mostrar que a esquizofrenia é uma doença como outra qualquer, que, se tratado, o paciente pode levar uma vida normal. Wilson sente-se feliz, leva uma vida ativa, compreende sua doença e sabe identificar os gatilhos que o levaram a recaídas.
Afirma que gostaria muito de trabalhar, mas que o sistema não favorece quem é portador de um transtorno mental e que, para trabalhar, teria que abrir mão de sua aposentadoria para possivelmente ganhar menos, mas ele tem outros projetos, como viajar com sua esposa. Aliás, Wilson dividiu conosco sua história num depoimento envolvente que deu ao Portal Entendendo a Esquizofrenia em novembro de 2011, leia mais.
Parte 1
Parte 2
Loni
Eu tenho uma irmã com esquizofrenia e sei como é difícil conviver com essa doença,principalmente qdo essa pessoa se diz naõ ter nada e rejeita ou abandona todo e qualquer tratamento! Eu naõ entendo como ela toma medicação e ainda delira!
Edmere Pinto Quitete
Muito obrigada. Matéria bastante esclarecedora. Houve por este site divulgação prévia deste programa ?
Helena
Eu tenho esquizofrenia e não tenho ajuda familiar, eles tem vergonha e fingem que não tenho nada, não consigo concluir nada na minha vida, nem estudos, nem formar carreira, faço um esforço para tentar seguir uma rotina, mas tenho recaídas, já apelei para tudo. O pior é o estigma e o preconceito que é dos próprios familiares, sinto vontade diariamente de me suicidar.
GILSON PEREIRA DE JESUS
telefone 30413591 por favor me ligue ainda hoje;Gilson o meu problema e falta do que fazer rio de janeiro
MARIA APARECIDA BARBOSA DA SILVA
OI MEU FILHO TEM ESTE DIAGNOSTICO POR FAVOR ME AJUDEM ENTEDER
joana darc?
vivo em belo horizonte nao conheço nenhum grupo familiar que se apoie exiete algo assim em BH?
drpalmeira
Joana, eu também não conheço, mas acredito que hospitais e CAPS ofereçam algum suporte neste sentido. Um abraço!
andreia cristina 39 anos.
Bom dia meu nome gostaria de saber se alguém pode me ajudar tenhoumamigo