Silvana Barreto, enfermeira e integrante da equipe técnica do Programa Entrelaços do IPUB/UFRJ, vai abordar os efeitos da quarentena e os reflexos para as relações familiares. Silvana fala de um lugar especial, pois é profissional de saúde, atua na linha de frente do combate ao COVID-19, e tem uma mãe com esquizofrenia.
Gustavo Meano é biólogo e coordenador do Grupo Mentes em Ação e membro do grupo 15 de nós, ambos da família de grupos do Programa Entrelaços. Ele vai abordar a importância da rotina no período de isolamento social.
Walter Nunes, membro do Grupo Mentes em Ação, vai falar sobre o convívio social antes, durante e após a pandemia.
Um tema atual e imperdível, abordado por pessoas que detém a experiência técnica e de vida, num momento delicado e de transformações que estamos vivendo.
O Dia da Consciência sobre a Esquizofrenia é comemorado em vários países do mundo e tem como objetivo marcar uma semana de debate sobre o transtorno, com informação, trocas de experiências e vivências e, sobretudo, desmistificando a esquizofrenia e combatendo o preconceito na sociedade.
No Brasil este é o terceiro ano que marcamos essa data, mas, pela pandemia de COVID-19, os eventos serão virtuais.
Jordan Freitas de Moura
A tentativa de esquizofrenia é social mas ha lutadores que vencem e sã o protagonista de seu tempo, confira obra completa deste aprendiz graças a Deus no Google.com Jordan Freitas de Moura
Cármen Silvia Morais Cardoso
Os familiares de pessoas com esquizofrenia devem consultem o
site: www: ´//cchr.pt.
Deus ajude quem muito sofre e não se pode defender!
Maria Silva
Tenho um filho com esquizofrenia e não aceita tratamento. No prazo de 8 anos há houve 4 surtos. 2 gravíssimo e 2 leves. Não sei como proceder sou mãe k criou o filho sozinho. Ele tem 32 anos e pai de um filho de 4 anos. Toda minha alegria em viver se foi. Como fazer?
drpalmeira
Maria, sugiro ler o nosso livro Entendendo a Esquizofrenia e procurar um grupo de ajuda mútua na sua cidade. Procure em algum CAPS ou ambulatório de psiquiatria. Mesmo ele se recusando a fazer o tratamento, não deixe de procurar um profissional, é importante a família também ser acompanhada para encontrar formas de ajudar.