Com o mote “Mais Amor, Menos Estigma” um grupo de pacientes e familiares que formam uma rede comunitária de apoio às pessoas que convivem com transtorno mental severo na cidade do Rio de Janeiro decidiu pela primeira vez organizar um dia pela Consciência da Esquizofrenia, seguindo a tradição de outros países que já marcam a data de 24 de maio para levar a informação correta à sociedade e, assim, combater o preconceito.
O local escolhido foi a Quinta da Boa Vista, onde ocorreram apresentações musicais, roda de conversa sobre a doença, depoimentos de pessoas que se recuperaram e um varal com frases e personalidades importantes no campo da saúde mental, como Nise da Silveira, Philippe Pinel e Franco Basaglia.
O vídeo com depoimentos de familiares e pacientes no dia do evento quer chamar a atenção para a importância da informação no combate ao estigma e ao preconceito, principais barreiras para que as famílias e as pessoas com esquizofrenia procurem ajuda e tratamento.
O tratamento precoce e fazer parte de sua comunidade, constituindo uma rede de apoio e solidariedade, são as principais armas para a recuperação e o bem estar. Procure um grupo de apoio na sua cidade, onde você encontrará pessoas que são exemplos de fé, esperança, força, atitude e superação.
Assista ao vídeo:
Antonio Barone Bicalho
Sou muito grato ao portal entendendo a esquizofrenia,perdi a companheira no finalzinho de 2017 estamos ainda em fase de tristeza,mas as informações nos ajudou muito ,obrigado e parabéns pelo trabalho de reintegração destas pessoas a sociedade.
Louise
Quando querem fazer uma média, cedem a Quinta da Boa Vista. Ocorre que lá está localizado o Jardim Zoológico, e fazem desde eventos a Shows de Rock e pagode. Os animais sofrem.
Suelen de Sá alves
Eu agradeço muito pelas informações, do portal durante muitos anos eu tive o prazer de conviver com a minha mãe que tinha Esquizofrenia paranóide. E aprendido muito com o portal e claro, pesquisando indo além. Infelizmente ela faleceu no dia 31 de Dezembro de 2018. Ainda dói muito, muitas lutas muitas lembranças, e como ela faleceu também me deixou muito triste. Ela fazia o tratamento medicamentoso, mas não gostava de fazer terapia, e através do portal fui lendo e pesquisando meios para conviver com ela. Eu amava e ainda amo muito a minha mãe, apesar do trastorno na sua fase de surto ser bem doloroso, para a pessoa e a cuidadora, ainda sim eu aprendi muito. Obrigada por vocês continuarem mostrando e ensinando todos que precisam de informações para quebrar o estigma da doença. Parabéns excelente trabalho. Sou muito grata.
drpalmeira
Suelen, lamentamos muito o falecimento de sua mãe e que Deus a conforte nessa dura perda!
Suelen de Sá alves
Perdão Dezembro de 2017 o falecimento. Erro na digitação.
vania madureira
É importante esse clamor puxando de forma mais forte a atenção da sociedade sobre esse assunto que assombra um numero cd vez maior e ninguém parece não se dar conta!
cristiane dos santos
gostaria de saber esse assunto meu filho foi diagnosticado com essa doenca ele ate seis 18 anos de idade nao tinha nada pois ai ele se evoveu com algumas drogas inlicidas e nesse momento a doeca se manifestou a medica nos informou qu eele ja tinha essa doenca porem ela estava quieta assim com uso dessa subustancia ela veio a tona hoje ele tem 20 anos vive em casa sempre descofiado nao trabalha pq ele e um pouco lento no entender que falamos e quando recebo visita ele sempre fica em seu quarto isolado nao sei como fazer pra que ele tenha uma vida normal sendo que le se isolou do mundo quase nao coversa com a gente sempre na dele o que posso fazer pra ajudar ele ele ja toma medicacao ha quase dois ano toma quiteapina vc pode me ajudar
drpalmeira
Cristiane, ele faz alguma psicoterapia ou terapia ocupacional? As pesquisas mostram que somente remédios não são suficientes para melhorar os sintomas negativos. Precisa fazer algum tratamento psicossocial, como a psicoterapia e a terapia ocupacional.
Jordan Freitas de Moura
Dentro uma nova unidade não há estigma e somos semelhantes num constante aprendizado em que políticas públicas do Estado estão iniciando e vendo o lado do paciente que é um cidadão pode ter família e profissão e necessita como todos dignidade das Autoridades e respeito pelo contribuinte acabando com a corrupção que pode ser vencida com apoio destes exemplares cidadãos experiência de 20 anos projeto estruturação família e sociedade e resistência.. graças ao Bom Deus todos eles Filhos Deus em novidade de vida…set 2018 Marido e Pai de Família Jordan
Louise
Essas novas “politicas públicas” fazem lembrar a assistentente social voluntária Humbelinda. Katiuscia Canoro, parabéns pelo seu belo trabalho! Até hoje contemporâneo.
Louise
Senhora Cristiane, ele já toma medicação ha dois anos… Só dois anos? Vai tomar remedios pro resto da vida, mas não espere milagres ou que algo mude sem se mexer. Vai procurar terapias pra ele, senão será uma negligente, porque não pode dizer “eu não sabia disso”
Jordan
Obrigado nosso Deus pois tuas promessas da 2a casa maior que a 1a estão sendo cumpridas, e coletivamente reiniciando um novo ciclo em que esperamos conquistar mais com as pessoas que nos amam e respeitam, tanto nos maus momentos quanto nos excelentes, obrigado.